Preocupações humanas do juízo
O relógio parou
Nem-tic nem-tac!
O tempo acabou
Nem-tic nem-tac!
O mundo parou de rodar
Graças! Eu começava a entontar...
Nem-tic nem-tac!
Nem-tic nem-tac!
E agora? Chegou a hora...
Melhor, acabaram-se todas as horas...
E se eu tiver medo?
Do Seu trono, impassível
Julga com Sua justiça o Eterno
E... Deus!
Creador de tudo o quanto é belo
Por favor, adie minha audiência...
Por quê?
Ora, porque esqueci-me de pôr terno.
O eterno, claro.
Nem-tic nem-tac!
O tempo acabou
Nem-tic nem-tac!
O mundo parou de rodar
Graças! Eu começava a entontar...
Nem-tic nem-tac!
Nem-tic nem-tac!
E agora? Chegou a hora...
Melhor, acabaram-se todas as horas...
E se eu tiver medo?
Do Seu trono, impassível
Julga com Sua justiça o Eterno
E... Deus!
Creador de tudo o quanto é belo
Por favor, adie minha audiência...
Por quê?
Ora, porque esqueci-me de pôr terno.
O eterno, claro.
Cezar Lopes.
Ao inves de nos por terno, vamos nos por eternos.Vamos existindo sem cascas e manipulacoes, para que nao sejamos escravos da sobrevivencia.
ResponderExcluirViver eh arte, arte eh viver.
Bjs