Meus versos
Quando escrevo meus versos não raro dispenso a rima ignoro a métrica pouco me importo com a estética Versos sentidos, sofridos paridos à custa de minhas angústias não precisam de permeio o recheio é o meu sangue o adorno, minhas lágrimas e o significado um mistério desnudo àqueles que têm o dom o sacromaldito dom das próprias emoções alheias. Cezar Lopes.