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Mostrando postagens de outubro, 2007

As coisas da vida

As coisas da vida Não são Tudo o que você pensa Além disso, você, Pensa no futuro E no passado Por que você Não sabe nem O futuro Nem o passado Por que você Não tem bola de cristal Nem nada Também não é mágico Mas, as coisas da vida... São as coisas mais importantes Do mundo. André Luiz – 01 de maio de 2005 (6 anos e meio)

Contos que a maçonaria conta, em silêncio, a quem parar para ouvir

Eis um conto que eu conto e depois “disconto” para o deleite dos incautos e para a ciência dos providos. Reuniram-se em assembléia de mestres, na Indonésia, um grupo de homens dispostos a esclarecer certos fatos que causavam transtorno e desequilíbrio entre eles. Livres, coerentes, acreditavam-se capazes de corrigir as diferenças existentes entre si sem demora. Contudo, na medida em que o tempo passava as discussões apenas se acaloravam. Quanto mais discutiam tentando encontrar uma igualdade plena de idéias e de ideais, mais se reconheciam distantes, verdadeiramente, uns dos outros. Logicamente em certos aspectos alguns convergiam e até se encontravam quase que completamente iguais, dede que não discutissem os detalhes, os meandros de seus conceitos pré-estabelecidos acerca das suas metas enquanto grupo. Logo surgiram facções que, ainda que não manifestamente, defendiam tão fervorosamente suas idéias de grupo que chegavam mesmo a excluir, em seus discursos, os membros dos outros grupos

É feio, mas, é o que é

Antes de qualquer coisa devo deixar dito que não faço apologia a qualquer forma de violência. Apenas descrevo, sob o meu ponto de vista, os resultados do comportamento de uma nação e de seus líderes para com o seu povo. Na condição de brasileiro, com ou sem cérebro (pois, de acordo com a justiça brasileira, acéfalos, também têm direito à vida... isso é uma piada de muito mau gosto, mas, não de menor mau gosto que os comentários de alguns representantes da imprensa sobre outro caso em que uma criança vai ultrapassando semanas e mais semanas mantida “viva” por aparelhos... seria sarcasmo? não, sarcástico sou eu, parece-me, sim, uma espécie de culto macabro onde a criatura brinca de criador e vai fazendo experiências, por falta de outra espécie ou por prazer, com a vida de seus semelhantes... deixemos de lado a verborréia da mídia e nos atenhamos apenas à ciência e pronto: um corpo sem cérebro não pode ser considerado um ser humano vivo pela mesma razão que a morte