Das Guerras e De Seus Idealizadores

Estou lendo um livro que cita algumas guerras, e pus-me a refletir acera das guerras e de suas origens.

Dei uma pesquisada para refrescar a memória e constatei que, em todas as guerras, sejam por quais motivos tenham sido feitas, apenas os pequenos sofrem, lutam e morrem.

Terminada a guerra, as maiores glórias são dedicadas aos seus idealizadores, intelectuais, donos do poder, líderes populares de uma massa acéfala, que pensam a guerra, mas não vão para o front.

Fica fácil brincar de guerra quando quem morre não é você ou os seus familiares.

Lembrei-me de uma história que li num livro de português da quinta série onde um menino, depois de travar uma grande batalha entre dois grupos de soldados se deu conta de que tinha matado a todos.

O menino teve uma crise de consciência e, envergonhado, foi lamentar-se com sua mão: "eu matei gente mãe...".

Pena que essa história é ficção. Gostaria que antes de pensar em guerras os corajosos senhores das guerras refletissem como aquele menino e pudesse ter aquele mesma empatia pelos seus comandados, pelo seu povo. Mas não é assim, infelizmente.

Então, só me resta uma singela sugestão a esses senhores:


Ei, intelectuais, lideres populares e donos do poder, sequiosos por mais poder e desejosos de brincar de guerra com a vida alheia, façam um favor ao mundo, peguem os seus planos incríveis que, certamente, porão o inimigo (inimigo de vocês, não das pessoas simples que vivem e, há custo do suor do seu rosto ganham o pão de cada dia), de joelhos, pois, peguem esses maravilhosos planos de guerra tão bem elaborados enrolem bem, e enfiem naquele orifício corrugado que fica oculto por seus grandes glúteos! E deixem as criancinhas em paz!

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