Coisas da vida e da morte
Quando digo
que estamos todos morrendo desde o nascimento estou apenas constatando um fato
que a biologia comprova.
Aí o
sujeito na rua me olha espantado, interrompe meu raciocínio e me proíbe de
dizer isso. Que dá azar.
Que
bobagem!
O que dá
azar é viver uma vida eivada de preconceitos, emitindo juízo de valor sobre
terceiros.
O que dá
azar é criar expectativas demasiado longas sobre si mesmo (a) e os demais,
amealhando frustrações, sofrimentos e decepções ao longo do caminho.
O que dá
azar é ser incapaz de buscar o autoconhecimento, a paz indelével que uma dúvida
pode te trazer, quando te previne a soberba do julgamento sobre o que, de fato,
não tens pleno conhecimento.
Isso sim dá
um azar danado.
Agora,
morrer? Não temer a morte? Não dá azar coisa nenhuma! Afinal, só morre quem
viveu e viver, mas viver mesmo, parceiro (a)... Ah!... Isso é para poucos!
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