Lá sei eu!

Desafiado, respondo

Ainda que sinta

A dor das ausências

Sofro e definho, sozinho

A falta de mim

Que se foi...

A ausência de um carinho

Que abandonou

O ser...

E deixou o estar

Pelo ter...

Claro que entendo...

Claro!

É sedutora, a visão...

Porém, ainda que sofra...

Você estará sempre presente

Em meu coração...

Quanto a mim?

Que importa?

Amei e fui

Feliz um dia...

O mais

É letra morta...

Como eu em minha poesia.

Cezar Lopes, 7/7/09 - sofrendo a última solidão das ausências... Vivendo o mundo profano e ainda, pagando o preço, das antigas aparências!

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