Depois dos dias

Pronto, desencarnei... pobres mortais... tantas diferenças, tão iguais... temem tanto e um quanto mais... pobres e ricos mortais... têm um livro para escrever, mas não atinam com a pena... recitam seus direitos com a convicção duma novena, conhecem bem suas preces... pedem muito, pouco agradecem... porém, todos, sem exceção, esquecem, que tudo o que nasce, perece... seja então, estes versos, uma prece, que há muito estava guardada, pois do plano da matéria, o ser levará consigo, seus atos, seus passos, e mais nada.
Cezar Lopes.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CONFITENTE

Saída do inferno

Reflexões Pensamentos e Algumas Bobagens